sábado, 29 de novembro de 2008

Catequse 4 - Jesus, Salvador da Humanidade (6/12/2008)

Algumas informações importantes:

1) Como já repararam o tempo da catequese tem-se mostrado bastante curto para todas as actividades que pretendemos realizar, pelo que a próxima catequese terá início às 14:45 minutos.

2) Temos que pensar numa palavra ou numa expressão para colocar no nosso quadro referente à catequese 3.

3) Pedia-vos o favor de para a próxima catequese lerem os seguintes 4 textos que serão importantes para a actividade inicial.

Jogo das Religiões

Texto A

“Esta religião oscila entre duas concepções de Deus: um certo monismo impessoal e o pluralismo subjacente a todas as manifestações. Esta segunda ideia de Deus prevalece geralmente sobre a primeira. (…) Quase não existe um conjunto de deveres comuns a todos e idênticos durante toda a vida. … Cada um faz o que quer, um pouco segundo o seu coração. Há praticantes que desdenham profundamente das práticas religiosas dos templos, das peregrinações, e que por isso não são menos do que os outros. (…) Portanto a maioria destes crentes pratica o culto mais em casa do que nos templos. Em quase todos os lares há um santuário onde, em certas alturas, os diferentes membros da família fazem oferendas e rezam. No entanto, existem festas que são celebradas em toda a parte: em Novembro celebra-se a festa das luzes que marca o inicio do ano hindu (Diwali). Por vezes, todos os membros rezam juntos, com o chefe de família a conduzir a cerimónia, para alcançar o bem - estar geral. (…) A luz de uma lamparina e o incenso são elementos usuais no ritual doméstico. O culto pode ser praticado todos os dias, mas a quarta – feira é considerado o dia especialmente propício ao culto.” Texto adaptado de M. Delahoutre

Texto B

O fundador considerava-se a si mesmo um médico e professor que apontava para a iluminação. A sua doutrina assenta em quatro grandes verdades sagradas: 1) toda a vida é sofrimento e dor; 2) a origem do sofrimento humano está no desejo, na sede de viver e de gozar; 3) a supressão da dor obtém-se, eliminando todos os desejos; 4) o caminho para a supressão do sofrimento encontra-se na prática das virtudes. A prática desta religião consiste essencialmente em meditar muito, todos os dias. Mas o ideal é dedicar o tempo à procura do nirvana, vivendo num mosteiro. “Para os crentes nesta religião, o Universo não tem causa primordial e, por conseguinte, não existe um criador nem um ser permanente e primordialmente puro. Por outras palavras, estes crentes acreditam que somos nós mesmos os criadores de quem tudo depende” (14º Dalai Lama). “Acabou falando-lhes dos cinco mandamentos da rectidão: Não matar, não roubar, não mentir, não cometer adultério, não abusar nunca do álcool”

Texto C

Esta religião é a mais recente das grandes religiões. Foi fundada na Arábia por Maomé, no séc. VII dC. Os seus membros são conhecidos por islamitas, por se considerarem descendentes de Ismael, filho de Abraão e da Agar, sua escrava. O seu principal profeta é Maomé, que teve contactos com o Judaísmo e o Cristianismo através das caravanas que atravessavam o deserto por volta do ano 507 dC Depois de se retirar para o deserto, dita oralmente o livro sagrado, cujo conteúdo Deus lhe teria revelado. Para crentes desta religião, o Corão é a “Palavra textual de Deus” que o profeta recebeu através do Anjo Gabriel, para a comunicar fielmente. A mensagem principal é esta: “Alá é uno”, “Alá é grande”. A grande profissão de fé é: “Não há outro Deus, a não ser Alá, e Maomé é o seu Profeta”. Estes crentes devem rezar cinco vezes por dia, voltados para Meca, jejuarem durante um mês (Ramadão) e irem em peregrinação a Meca, pelo menos uma vez na vida.

Texto D

Os crentes desta religião consideram-se descendentes de Abraão, um arameu nómada com quem Deus fez aliança, tornando-o pai de uma grande nação. O seu livro sagrado, da qual a parte mais importante é a Torah, conhecidos pelos cristãos pelo Antigo Testamento. Acreditam num só Deus, uno e santo, criador de todas as coisas, justo juiz. Continuam à espera de um Messias. Santificam o sábado, porque Deus repousou ao sétimo dia após ter criado o céu e a terra. Seguem os mandamentos da Torah, que se resumem no duplo mandamento do amor: “amarás o Senhor, teu Deus, com todo o teu coração, com toda a tua alma e com todas as tuas forças”, e “amarás o próximo como a ti mesmo”.

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